segunda-feira, 22 de junho de 2009

VIDA ALTERNATIVA
Joia do autoconhecimento
Arte-cientista confecciona peças personalizadas com base na transformação do ser humano e do planeta
Déa Januzzi

beto magalhães/em/d.a press
Renata Sá Premen, designer: Não vejo a arte como despejo de emoções, mas como a ciência de observação do mundo interior
Ela não pinta os cabelos, que estão brancos há tempos e emolduram um rosto exótico, mas de linhas suaves. Os olhos verdes lembram as esmeraldas, e sua postura zen diante do mundo é cristalina. Há muito abandonou o carro na garagem do irmão em Lagoa Santa, Região Metropolitana de BH. Só anda a pé, de ônibus ou de bicicleta e confessa que está cada dia mais alegre com a decisão: “Meu corpo e o planeta agradecem”, diz. Aos 48 anos, Renata Sá Premen é uma dessas mulheres que fazem a diferença, uma joia rara. Muito cedo, buscou o caminho do autoconhecimento. Viveu anos na Índia, no Osho Meditation Resort, onde criou os estúdios de beleza interior e de estilo individual. Cuidou de pessoas de várias partes do mundo, por meio de massagens, hipnose, cura com pedras, meditação e medicina chinesa. Designer e arte-cientista, como prefere ser conhecida, Renata sempre teve atração por pedras, até desenvolver o conceito Joia Viva, que lhe valeu o Oscar da joalheria mundial, De Beers Diamond International Awards. A entrega foi no Museu do Louvre, em Paris, na França, na abertura do milênio, onde Premen pôde mostrar o novo design de coração. Além da Joia Viva, criou o Movimento do Coração, com peças que podem curar interiormente quem as usa. Cada peça tem um nome e uma mensagem transmitida pela meditação, pelo tarô e pela leitura metafísica. O design de Premen é um instrumento para a transformação da consciência. “Só a consciência do coração é capaz de transformar a violência que tomou conta do mundo. O coração é um símbolo profundamente ancorado na mente coletiva, o mais difundido mundialmente, porque expressa a conexão amorosa e a confiança entre pessoas – fatores tão afetados pelo medo e pela insegurança na sociedade atual”, explica. No Oriente, de acordo com a sabedoria ancestral dos mestres de meditação, “o coração simboliza a essência de uma pessoa, de um povo, de um lugar ou de um conhecimento, em que os opostos se encontram, são transformados e se tornam um. Além disso, a expressão usada no mundo inteiro ‘o coração de’ invoca o cerne, a alma de pessoas e de coisas”. Anos de meditação e de pesquisas prepararam Premen para criar a arte objetiva, que nasce da ciência da meditação para acordar esse potencial em quem a usa ou vê. O Taj Mahal e as estátuas de Buda são exemplos dessa arte. Assim nasceram a Joia Viva e o Movimento do Coração, “para nos conectar com a vida, a celebração e o silêncio”. São joias que ela faz para pessoas, casais, grupos, inclusive empresas, e até para países, como a peça com o mapa do Brasil. Neste século, de acordo com ela, “o símbolo do coração vai revelar a verdade da sabedoria ancestral. A de que cada coração é único. E o coração, o lugar onde somos um”. Para uma clínica odontológica, por exemplo, ela criou o coração Raiz do Amor, que também lembra a forma de um dente. Vieram, então, outros corações, o de Maria, Voo da Águia, Marco da Velocidade, Fogo do Amor, entre outros que têm o seguinte certificado de garantia: “Você é uma jóia viva”. Como designer, ela se sente honrada em desenvolver peças que possam inspirar as pessoas a aprender a usar corretamente seus corações e a transformar a miséria emocional em que, muitas vezes, fica restrita, pela simples falta de informação e de educação. “Só me interessa comercializar joias que sirvam para a transformação do ser humano e do planeta.” Aprendeu com o mestre Osho que todo coração quebrado pode ser restaurado com a cola do amor. E acredita que é no coração que mora o divino. Começou, então, a desenhá-lo para que cada pessoa pudesse se conectar com o próprio coração, da família, da empresa e da natureza”, diz. Em seu ateliê, na Região da Savassi, que é “o meu lugarzinho”, ela conta que nasceu com o nome de Renata, mas quando iniciou seu caminho espiritual recebeu do mestre Osho o nome de Marga Premen. Ela o usou por mais de 20 anos, mas ao retornar ao Brasil, aprofundando suas raízes, com o mestre Gabriel, ocorreu dentro dela, em 2008, a união do Ocidente – Renata Sá – e do Oriente – Premen. Nessa longa jornada, Renata descobriu que a pedra "é um veículo de transmissão da luz”. No início, ela só desenhava as joias, por acreditar que “o setor de joalheria não tinha consciência em relação à ecologia do planeta e do ser humano. O próprio comércio de joias explora apenas o lado externo da pessoa, não enxerga sua essência. Quando entrei para o ramo, percebi que tinha um trabalho de cura”. Hoje, porém, ela faz todo o processo com as joias, desde a concepção, passando pela escultura até a peça finalizada, mas sempre com a missão de cura e de transformação pessoal. Todas as joias confeccionadas por Premen são personalizadas. Para isso, ela se tornou arte-cientista, capaz de promover uma revolução na vida das pessoas. “Não vejo a arte como despejo de emoções, mas como a ciência de observação do mundo interior”, explica. WORKSHOP Ela vai compartilhar seus conhecimentos no workshop O mistério da pedra preciosa, nos dias 27 e 28 deste mês, na Fonte do Ser, no Bairro Anchieta. Será uma introdução ao convívio com o reino mineral, com a transmissão do método desenvolvido por Premen para o reconhecimento e o uso das pedras preciosas na cura, transformação pessoal, criatividade e meditação. O método é baseado na ciência dos cinco elementos (base da medicina chinesa e ayurvédica), nos arcanos do tarô, na meditação e na leitura metafísica. Informações: (31) 3372-2607.


Estamos corrigindo o telefone, que foi clocado errado na matéria do EM

3372 2607 - 9188 4918

sexta-feira, 15 de junho de 2007

"ELOGIO À LOUCURA"

Elogio à loucura - Erasmo de Roterdan.

"Pretendeis misturar o fogo com a água, pois a Loucura e a Prudência não são menos opostas que esses dois elementos contrários. Não obstante sentir-me-ei lisonjeada por vos convencer disso, desde que continueis a prestar-me vossa gentil atenção. Se a prudência consiste no uso comedido das coisas, eu desejaria saber qual dos dois merece mais ser honrado com o título de prudente: o sábio que, parte por modéstia, parte por medo, nada realiza, ou o louco, que nem o pudor, pois não o conhece, nem o perigo, porque não o vê, podem demover de qualquer empreendimento. O sábio absorve-se no estudo dos autores antigos; mas, que proveito tira ele dessa constante leitura? Raros conceitos espirituosos, alguns pensamentos requintados, algumas simples puerilidades, eis todo o fruto de sua fadiga. O louco, ao contrário, tomando a iniciativa de tudo, arrostando todos os perigos, parece-me alcançar a verdadeira prudência”.
O que causa a loucura?
“A loucura é um dos sintomas das psicoses, cuja mais devastadora é a esquizofrenia. Loucura é a perda do contato com os parâmetros e sentidos do que entendemos por real. O louco não consegue discernir sobre afeto, alucinações e delírios, nem tão pouco ter crítica própria”, diz a psicóloga, psicoterapeuta, psicanalista e psiquiatra Regina Cardoso. Felizmente, hoje os sintomas podem ser tratados, fazendo com que a pessoa tenha uma vida mais próxima do nosso "normal”. A principal causa segundo os estudos mais recentes, deve-se a lesões cerebrais e disfunções bioquímicas que afetam centros de compreensão do cérebro do paciente de uma forma parcial ou totalmente irreversível. As causas orgânicas iniciais para o surto são o stress e a depressão.
Mas a loucura não é sempre tratada como doença. Erasmo de Roterdan, pensador e poeta, elevava a loucura e a elogiava, num poema que leva o nome “Elogio a Loucura”.
Carl Jung apresentou provas extraídas do seu trabalho entre chamados “loucos” e as centenas de pessoas neuróticas que lhe pediam uma resposta para os seus problemas, de que a maior parte das formas de insanidade e desorientação mental era causada por um estreitamento da consciência.
O poeta inglês William Blake, disse que “se o homem persistisse em sua loucura, tornar-se-ia sábio”.
No Tarô, um conjunto de 78 cartas que é utilizado para organizar o inconsciente com o consciente, existe uma carta que chama O Louco. É considerada a carta mais poderosa do tarô. Como não tem uma numeração definida, pode significar qualquer coisa, como se fosse o coringa do baralho atual. Ser como O Louco do Tarô é ser esperto como o Bobo da Corte, aquele que ironizava o rei e sua corte de forma inteligente e com humor. Ser como o Louco do Tarô é ser bem recebido em toda parte.
A loucura é doença ou não? Se levarmos em consideração que ser um pouco “O Louco” poderá ser saudável, deveríamos soltar um louco que existe dentro de nós para alcançarmos alguns objetivos que pareciam impossíveis. O Louco deve ser solto com consciência e com uma pitada de insanidade.







O lema do psicólogo
O psicólogo não adoece, somatiza;
O psicólogo não transa, libera libido;
O psicólogo não estuda, sublima;
O psicólogo não dá vexame, surta;
O psicólogo não esquece, abstrai;
O psicólogo não fofoca, transfere;
O psicólogo não tem idéia, tem insight;
O psicólogo não resolve problemas, fecha gestalt;
O psicólogo não muda de interesse, altera figura-fundo;
O psicólogo não se engana, tem ato falho;
O psicólogo não fala, verbaliza;
O psicólogo não conversa, pontua;
O psicólogo não responde, devolve a pergunta;
O psicólogo não desabafa, tem catarse;
O psicólogo não é indiscreto, é espontâneo;
O psicólogo não dá palpite, oferece alternativa;
O psicólogo não fica triste, sofre angústia;
O psicólogo não acha, intui;
O psicólogo não faz frescura, regride;
O psicólogo não mente, resignifica;
O psicólogo não paquera, estabelece vínculo;
O psicólogo não é gente, é estado de espírito!!!
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Ginástica cerebral

segunda-feira, 11 de junho de 2007

ATLETAS QUE ATUAM EM OUTRAS ÁREAS

Quem nunca ouviu falar de atletas que fazem palestras, escrevem livros, pintam, cantam, enfim, atuam em áreas diferentes do que a do esporte?
É o caso de Bernardinho que acabou de lançar um livro que ocupa a lista dos mais vendidos no país, “Transformando suor em Ouro”. Bernardo Rezende, técnico da Seleção Brasileira de vôlei Masculino, atua também como palestrante e tem uma empresa sem fins lucrativos, o Instituto Compartilhar. Empresa que desenvolve o potencial humano através do esporte, de crianças e adolescentes.
Zico, o galinho de ouro, jogador da seleção brasileira de futebol ,desde que jogava, criou com parcerias de empresas brasileiras e internacionais, o Instituto Pai, que também através do esporte desenvolve em crianças e adolescentes, capacidades esportivas e artísticas. O Instituto Pai está próximo de fechar parcerias para a produção de brinquedos e outros produtos esportivos para as crianças e ainda firmar convênios com instituições de menores infratores para desenvolvimento esportivos desses jovens.
Maurício Lima, bicampeão Olímpico e Fernanda Venturini, quando atuavam no Vôlei Brasileiro, mantiveram contratos com o governo federal para que suas imagens fossem usadas em para qualquer campanha que incentivassem o esporte como estímulo contra as drogas e violência. Sem fins lucrativos. Pelé arranhava no violão. Taffarel no contrabaixo. Sócrates e Júnior, compositores de sambas razoáveis e jogadas incríveis.
Melhores atletas que artistas, mas que usaram sua imagem para melhorar alguma coisa esse país. Que sirvam de exemplo.
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A ARTE E O ESPORTE

“Arte e esporte têm o poder de mudar o mundo, o poder de inspirar, o poder de unir pessoas de tal forma que poucos conseguiriam. Arte e esporte podem criar esperança onde antes só havia desespero. Eles são instrumentos de paz muito mais poderosos do que governos” - Nelson Mandela.


A ginástica é um dos esportes olímpico mais antigo e sempre fez parte dos Jogos Olímpicos da antiguidade e modernos. Os atletas, com ou sem acompanhamento da música e somente com seu corpo ou com o uso de um instrumento, executam uma série de exercícios onde a arte e o esporte convive em total harmonia. A ginástica artística é uma das disciplinas mais populares nos jogos olímpicos e exige muita força, habilidade e flexibilidade. No masculino são realizadas as modalidades pavimento, cavalo, anéis,baú,barra paralelas e barra horizontal.No feminino é realizado baú, barras desiguais,feixe de contrapeso e exercícios de solo.
A ginástica rítmica é realizada por mulheres e é uma combinação de ginástica e dança. As atletas realizam movimentos artísticos com o acompanhamento de música e utilizam objetos como cordas, esferas fitas. Tudo com muita arte e beleza
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A MELHOR IDADE



O esporte sempre foi apto para crianças e jovens que até seguem carreira na modalidade que escolhem. Que nada, o esporte hoje é reconhecido para qualquer idade. O clube Minas Tênis Clube e o Ginástico promovem torneios no Estado de Minas Gerais, participam de competições nacionais e internacionais com atletas com mais de 50 anos. Esses torneios vêm ganhando cada vez mais espaço nacional e internacional em modalidades como o vôlei, natação, basquete em consideráveis proporções. As redes são mais baixas e as bolas mais leves e os tempos dos jogos são menores.
De acordo com depoimentos de uma das coordenadoras desses eventos, Blenda Baster e pessoas que integram o projeto, a prática dos exercícios tem trazido resultados benéficos à saúde dos idosos, eliminando dores pelo corpo, depressão e melhorando a auto-estima.
A prática do esporte na melhor idade, como é chamada a idade dos idosos, gera melhor circulação, absorção de vitaminas e fortalecimento dos ossos, eliminando possibilidade de doenças como a osteoporose, um enfraquecimento dos ossos, que acontece exatamente na velhice. E aumenta auto-estima e a alegria, ingredientes excelentes para continuar a viver bem.

terça-feira, 22 de maio de 2007

HISTÓRIA DO VÔLEI NO PAN


A Seleção Brasileira de vôlei masculino, com o técnico Bernardinho a sua frente é considerada imbatível. O treinador levou o time masculino ao lugar mais alto do pódio nos principais campeonatos promovidos pela Federão Internacional de Vôlei. Levou também o time feminino a duas medalhas de bronze olímpicas, prata no Pan 91 em Havana e ouro no Pan 99 em Winnipeg. O desempenho da equipe masculina nestes torneios deixou a seleção brasileira como líder absoluta do ranking da FIVB – Federação Internacional de Voleibol.
Mas essa Seleção de Ouro não ganhou ainda uma medalha que falta para coroar de vez essa equipe: a medalha de ouro em um Pan-americano. Ganhar o ouro no Pan 2007 deixará o vôlei brasileiro no máximo do ranking mundial como a única seleção que ganhou todas as medalhas com um mesmo treinador.
Mas engana-se quem acha que o nosso vôlei não tem essa medalha. O Brasil conquistou a medalha de ouro no Pan 63 em São Paulo, Pan 83 em Caracas, com o time masculino. Em São Paulo, o Vôlei feminino também conquistou o Ouro.
A história do Vôlei Brasileiro em Pan-americanos consta de medalhas que deixa ainda mais, não só o vôlei masculino, mas o vôlei feminino em alto nível de profissionalismo e respeito nos mundiais que participa.
O Brasil, desde o Pan 55 na cidade do México ganhou o Bronze no masculino e no feminino. O time Masculino contava com o jogador Urbano Brochado Santiago, ex-presidente do Minas Tênis Clube, pai do atual presidente, o Urbaninho, como carinhosamente é chamado.Urbaninho esteve a frente do time do Minas como levantador titular por mais de uma década.
Já no Pan 59 em Chicago, o vôlei conquistou as medalhas de ouro no feminino e prata no masculino. Nesse Pan a atleta Marta Maraglia estava em quadra e hoje faz parte da equipe do COB – Comitê Olímpico Brasileiro e está a frente da organização do Pan 2007 no Rio.
No Pan 67 em Winnipeg ganhamos Prata no masculino. No Pan 71 em Cali ganhamos o Bronze no Masculino. No Pan 75, repetimos o Bronze.
No Pan 79 em San Juan, só o vôlei feminino sobe ao pódio, com o Bronze. A equipe contava com o brilhantismo de Jacqueline Silva, medalha de Ouro no vôlei de praia em Sidney 2000 e Isabel Salgado. No Pan 87 em Indianápolis, ganhamos o Bronze no Masculino. Bernard Rajzman, o criador do saque jornada nas estrelas e Renan Dal Zotto, atual técnico do Cimed, que está disputando as finais com o Minas masculino, estavam lá.
No Pan 91 em Havana, conquistamos prata nos dois times e Ana Moser, Ana Flávia, Ana Maria Volponi, Fernanda Venturini que ganha o premio de melhor levantadora das Américas, faziam parte da equipe. No masculino contamos com Xande, Giovane, Marcelo Negrão.
No Pan 95 em Mar Del Plata não participamos porque a data desse torneio ficava muito próximo ao Grand Prix, torneio feminino internacional, realizado no Japão e na época a FBV – Federação Brasileira de vôlei preferiu polpar a seleção e trouxemos medalha de Ouro em cima de Cuba.
No Pan 99 o vôlei de praia começa a ganhar espaço em torneios internacionais e ser oficializado com esporte olímpico. O Brasil carimbando o melhor vôlei de praia do mundo com Adriana Behar e Shelda conquista o ouro, Luis Barbosa e Francismar Adriano Garrido prata e Franco José Neto e Roberto Costa bronze. Nas quadras o Brasil conquista ouro com o feminino e prata com o masculino.No time feminino contamos com a presença de Virna Dias entre outras que ganha a melhor jogadora desse Pan-americano.Fernanda Venturini não participa esse ano porque estava grávida da sua primeira filha, Júlia, com o técnico Bernardinho.
No Pan 2003 em Santo Domingo, já no comando de Bernardinho havia uma esperança para a conquista da medalha de Ouro para o Brasil. Todos já contavam com ela e desde que surge a Venezuela, uma barreira que para o time de Bernardinho, colocando a seleção masculina para disputar o Bronze, a última classificação do Brasil masculino no Pan. O time contava com a presença de campeões olímpicos de 92 em Barcelona, Giovane Gavio e Maurício Lima, considerado até então, o melhor levantador do mundo. O feminino não traz medalhas no comando de José Roberto Guimarães. Ana Richa e Larissa França conseguem o Bronze na praia e Luizão e Paulo Emílio a prata.
Para o Pan 2007 Rio só nos resta torcer e acreditar que o nosso vôlei, tanto nas quadras quanto na praia já provou que pode conquistar o ouro.
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